sábado, 22 de maio de 2010

Ê saudade

Uma das poucas coisas que me consola por não ir à FLIP deste ano e desfrutar das ruas com chão irregular que torceu meu pé três vezes no ano passado é que a lista de autores confirmados para a edição 2010 não me atraiu realmente. Mas não é suficiente. O clima da cidade, o cheiro de cultura, a arte quase física. Isso e outras coisas como o arlequim declamador que animava os almoços despretensiosos. A dona da pousada que não parava de falar. A Praia do Meio em Trindade escondida, mas arrasadora até para olhos que já viram alguns dos lugares mais bonitos que se pode ver. Os livros pendurados em árvores. O excesso de bagagem pago com prazer na volta pra casa. Tudo isso e mais o senhor tocando harpa no primeiro dia fazem a saudade apertar e torna a vontade de ir correndo pra lá quase irresistível, mas... não se pode ter tudo. Espero que quem não foi ainda vá e quem já foi vá de novo e sempre. Todo mundo merece viver pelo menos uma FLIP.

Fotos para relembrar:







6 comentários:

Telma Monteiro disse...

Ah, Flip, Flip... Meu sonho de consumo! Teu texto dá mais vontade de realizá-lo...

Vanessa Raiol disse...

JÔ, JÕ, JÕ, só nós sabemos que a FLIP foi sinonimo de magia pra gente....

...EU VOU GRITAR PRA TODO MUNDO OUVIR... disse...

Lembro-me de seu entusiasmo no ano passado...realmente uma pena que este ano não possa ir,mas outras FLIPS virão e a Jô estará lá!

Beijos!

Sonia Regina.

Bel Gasparotto disse...

Eu quero muuuuuito voltar pra Paraty, mas não faço questão de ir no período da Flip. Na verdade, acho que sou antisocial demais pra toda aquela muvuca. Só quero ir lá, andar pelas ruas em paz, fotografar tudo, tomar umas cervejas e pronto. Mas quero voltar, quero muito!

Bjs

Valentina Becker disse...

Adorei teu blog, Jô. Você escreve muito bem, parabéns! Virei mais vezes...

Beijos

disse...

Valentina, volte sempre que quiser. É muito bem vinda. Obrigada pela visita simpática.