Acho que nunca estive em um momento mais cinéfilo. Todas as vezes que vou devolver os oito ou dez filmes que loquei para o final de semana, não consigo não locar mais dez. Por este motivo, vamos às indicações de filmes que vi esta semana (a verdade é que vi muitos e alguns bem ruins, então são poucos os indicados):
A Vida Secreta das Palavras (Espanha, 2005).
Lindo, sensível, tocante. É o tipo de filme que os primeiros quarenta minutos dão sono e tédio, mas que depois você não consegue parar de ver. E chorar. Triste e bonito, como os bons filmes tristes.
O Escafandro e a Borboleta (França/EUA, 2007)
Uma história real e trágica. De uma sensibilidade que só o cinema francês (e o espanhol e argentino) consegue ter. Existe também o livro a quem interessar.
Em nome de Deus (Inglaterra, 2002)
Esse é um amor antigo. Eu o revi e me apaixonei de novo. Um dos muitos filmes que contam arbitrariedades cometidas pela Igreja Católica.
Elsa & Fred (Argentina/Espanha, 2005)
Esse é daqueles que a gente não consegue não comprar para ter sempre à mão. Um filme pra ver infinitas vezes, morrer de rir e se emocionar em todas elas.
E uma indicação musical:
Vanessa da Mata ao Vivo em Paraty. Cenário maravilhoso e arranjos novos.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
Diário de viagem II
A visita à Região dos Lagos: Búzios, Arraial do Cabo e Cabo Frio.
BÚZIOS
A Rua das Pedras, no Centro.
Praia de Manguinhos.
Os Três Pescadores, escultura de Christina Motta.
As meninas.
Pôr-do-sol em Búzios.
Brigitte, na Orla Bardot, apreciando o pôr-do-sol.
ARRAIAL DO CABO
Passeio de escuna.
A Gruta Azul (eu também pensava que essa cor era alterada no photoshop para os cartões postais até eu ver pessoalmente).
A praia inacreditável.
CABO FRIO
A noite da cidade.
Na Adega Galiotto. Lugar e companhias incríveis.
BÚZIOS
A Rua das Pedras, no Centro.
Praia de Manguinhos.
Os Três Pescadores, escultura de Christina Motta.
As meninas.
Pôr-do-sol em Búzios.
Brigitte, na Orla Bardot, apreciando o pôr-do-sol.
ARRAIAL DO CABO
Passeio de escuna.
A Gruta Azul (eu também pensava que essa cor era alterada no photoshop para os cartões postais até eu ver pessoalmente).
A praia inacreditável.
CABO FRIO
A noite da cidade.
Na Adega Galiotto. Lugar e companhias incríveis.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Diário de viagem I
Foram dezesseis dias de, modéstia à parte, merecidas férias. Abaixo alguns registros fotográficos e comentários.
Rio de Janeiro
Copacabana continua sendo a princesinha do mar.
Vista do Forte de Copacabana.
Nenhum leitor resiste a essa visita.
Paraty
FLIP 2009
Uma das primeiras imagens. Impossível não ser inesquecível.
A imagem clássica.
A Tenda dos Autores. A primeira: Domingos de Oliveira e Rodrigo Lacerda.
O arlequim. Um espetáculo paralelo. Anda pelos bares e restaurantes recitando poemas e distribuindo peixinhos de papel.
A arquitetura.
A cachoeira do caminho tortuoso.
Ruth Rocha, Cony e Ana Lee na Flipinha. O palco mais lindo de todos.
O restaurante mais antigo de Paraty.
O inacessível.
Passei a Flip inteira me perguntando para onde ele estava olhando.
Conversando com os paritienses.
O centro histórico e seu piso nada gentil. Torci o meu pé 45564463478674546885 vezes.
Praia do Meio. Trindade. O paraíso escondido.
Mensagem aos que hesitaram em ir este ano à FLIP:
A FLIP não poderia ter outro nome, é realmente uma festa. No sentido mais positivo que possa haver. Há inúmeras programações paralelas. É uma efervescência de cultura e arte que só sabe quem esteve lá. Eu também achava que imaginava como era. Mas é muuuito melhor. Acreditem. Vale muito a pena. Estou no projeto de ir todos os anos. Alguém me acompanha???
** Em breve o Diário de Viagem II.
Rio de Janeiro
Copacabana continua sendo a princesinha do mar.
Vista do Forte de Copacabana.
Nenhum leitor resiste a essa visita.
Paraty
FLIP 2009
Uma das primeiras imagens. Impossível não ser inesquecível.
A imagem clássica.
A Tenda dos Autores. A primeira: Domingos de Oliveira e Rodrigo Lacerda.
O arlequim. Um espetáculo paralelo. Anda pelos bares e restaurantes recitando poemas e distribuindo peixinhos de papel.
A arquitetura.
A cachoeira do caminho tortuoso.
Ruth Rocha, Cony e Ana Lee na Flipinha. O palco mais lindo de todos.
O restaurante mais antigo de Paraty.
O inacessível.
Passei a Flip inteira me perguntando para onde ele estava olhando.
Conversando com os paritienses.
O centro histórico e seu piso nada gentil. Torci o meu pé 45564463478674546885 vezes.
Praia do Meio. Trindade. O paraíso escondido.
Mensagem aos que hesitaram em ir este ano à FLIP:
A FLIP não poderia ter outro nome, é realmente uma festa. No sentido mais positivo que possa haver. Há inúmeras programações paralelas. É uma efervescência de cultura e arte que só sabe quem esteve lá. Eu também achava que imaginava como era. Mas é muuuito melhor. Acreditem. Vale muito a pena. Estou no projeto de ir todos os anos. Alguém me acompanha???
** Em breve o Diário de Viagem II.
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